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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Índice usado para reajuste de aluguel tem deflação em novembro, diz FGV



Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) caiu 0,03%.
Preços do arroz, feijão, carnes e legumes subiram menos.


O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), conhecido como a inflação do aluguel, porque é utilizado para reajustar a maioria dos contratos imobiliários, apresentou deflação de 0,03% em novembro, divulgou nesta quinta-feira (29) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Apesar da queda, em 12 meses, o IGP-M acumula alta de 6,96% e, no ano, de 7,09%.
Em outubro, o índice tinha subido 0,02%. Em novembro de 2011, a alta foi de 0,50%.
Ente os três componentes do IGP-M, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou recuo de 0,19% no mês, sobre uma queda de 0,20% em outubro.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) desacelerou no mês, para 0,33%, sobre 0,58% em outubro.

A principal contribuição para o decréscimo partiu do grupo alimentação (1,08% para 0,08%), com destaque para carnes bovinas (3,05% para -1,06%), hortaliças e legumes (-6,34% para -11,98%) e arroz e feijão (6,36% para 1,91%).

Outras três classes de despesa apresentara queda: comunicação (de 0,69% para 0,08%), vestuário (de 0,82% para 0,77%) e despesas diversas (de 0,41% para 0,20%).

Os grupos educação, leitura e recreação (0,18% para 0,50%), transportes (0,21% para 0,25%), saúde e cuidados pessoais (0,48% para 0,50%) e habitação (0,46% para 0,47%) registraram alta

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou leve desaceleração em novembro, para 0,23%, abaixo do resultado de outubro, de 0,24%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços subiu menos: 0,22%. No mês anterior, a alta fora de 0,49%. O índice que representa o custo da mão de obra, contudo, avançou a 0,24%. No mês anterior, o índice variou 0,01%.

O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

terça-feira, 6 de novembro de 2012


Preço do m² tem menor alta histórica pelo 2º mês seguido, aponta FipeZap

Variação em sete regiões pesquisadas foi de 0,8% em outubro.
Pelo 2º mês seguido, o Rio de Janeiro tem o preço mais caro: R$ 8.452.



LocalVariação mensal (outubro)Preço do m²
Média das sete localidades0,8%R$ 6.920
São Paulo1,1%R$ 6.882
Rio de Janeiro1,1%R$ 8.452
Belo Horizonte1,0%R$ 4.850
Distrito Federal-1,1%R$ 8.056
Salvador0,4%R$ 3.808
Fortaleza-1,0%R$ 4.834
Recife1,1%R$ 5.489
Fonte: FipeZap
O preço do metro quadrado de apartamentos em sete localidades brasileiras subiu 0,8% em outubro, a menor variação registrada pela série do índice FipeZap, iniciada em setembro de 2010. É o segundo mês seguido em que a série registrou a menor variação histórica. Em setembro, foi de 0,9%, a menor da série até então.
Em 12 meses, o aumento acumulado nas sete regiões caiu para 14,4%, sobre 15,2% no período anterior.
A pesquisa é feita em sete regiões: São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Distrito Federal, Fortaleza, Recife e Rio de Janeiro.
O preço médio do metro quadrado nas sete regiões ficou em R$ 6.920. Pelo segundo mês seguido, o Rio de Janeiro tem o preço médio do metro quadrado mais caro: R$ 8.452. O mais barato segue em Salvador: R$ 3.808. Em São Paulo, foi de R$ 6.882 e na média das sete regiões, o valor do metro quadrado anunciado foi de R$ 6.920.
A maior desaceleração ocorreu em São Paulo, onde os preços subiram 1,1%, ante 1,5% no mês anterior. Rio de Janeiro e Recife (1,1%), Belo Horizonte (1,0%) e Salvador (0,4%) foram as demais regiões com aumento nos preços. O Distrito Federal e Fortaleza registraram queda, respectivamente, de 1,1% e 1%.
A maior alta ocorreu nos apartamentos de um dormitório (1,2%), seguidas dos de dois dormitórios (0,8%), de três (0,8%). Para os apartamentos de quatro dormitórios não houve variação.
Fonte G1 São Paulo.

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